A Defesa Nacional é a actividade desenvolvida pelo Estado e pelos cidadãos no sentido de:
- Garantir a independência nacional;
- Assegurar a integridade do território;
- Salvaguardar a liberdade e a segurança das populações bem como a protecção dos
seus bens e do património nacional;
- Garantir a liberdade de acção dos órgãos de soberania , o regular funcionamento das instituições democráticas e a possibilidade da realização das tarefas fundamentais do Estado;
Secretária de Estado da Defesa Nacional |
- Contribuir para o desenvolvimento das capacidades morais e materiais da comunidade nacional, de modo a que possa prevenir ou reagir pelos meios adequados a qualquer agressão ou ameaça exterior;
- Assegurar a manutenção ou o restabelecimento da paz em condições que correspondam aos interesses nacionais.
Caracterização da Política de Defesa Nacional
A política de Defesa Nacional tem carácter permanente, exercendo-se a todo o tempo em qualquer lugar.
A política de Defesa Nacional tem natureza global, abrangendo uma componente militar e componentes não militares.
A política de Defesa Nacional tem âmbito interministerial, cabendo a todos os órgãos e departamentos do Estado promover as condições indispensáveis à respectiva execução.
A Defesa Nacional é igualmente exercida no quadro dos compromissos internacionais assinados pelo País.
No contexto da política de Defesa Nacional prosseguida é aprovada pelo Governo o Conceito Estratégico da Defesa Nacional que define os aspectos fundamentais da estratégia global do Estado adoptada para a consecução dos objectivos da política de Defesa Nacional.
A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os Portugueses.
A actividade da Defesa Nacional cabe ``a comunidade nacional em geral e a cada cidadão em particular, deve ser assegurada pelo Estado e constitui especial responsabilidade dos órgãos de soberania.
Às Forças Armadas incumbe a defesa militar da República.
População Civil e Militares integrados na Defesa Nacional |
É um dever individual de cada português a passagem à resistência, activa e passiva nas áreas do território nacional ocupadas pelas forças estrangeiras.
Nunca pensei que nesta idade iria estar a ler com tanta atenção todos estes artigos; e não é só pela bela escrita, mas por tudo o ensinam e a mim me fazem reviver a minha distante mocidade!
ResponderEliminarBem haja, querido mano Eduardo!
Um grande beijo de respeito desta mana sempre sedenta dos seus artigos!